De Luto pelo Andebol
A nossa primeira proposta pode ser simples mas servirá para ver até onde vai a força e o tamanho dos que estão insatisfeitos com o rumo que o andebol está a tomar.
Em primeiro lugar criamos um Grupo no Facebook onde pretendemos ver a adesão e, ao mesmo tempo, passar a palavra para o que vamos querer fazer. O Grupo pode ser visto aqui: De Luto pelo Andebol.
O primeiro protesto consiste no seguinte. Pedir a todos os espectadores que se desloquem aos pavilhões, na primeira jornada, de todos os escalões e divisões, que vistam uma t-shirt preta. Pedir aos jogadores, dirigentes, técnicos, oficiais de mesa e até árbitros que, nesses mesmos jogos optem por fazer o aquecimento (visto que os regulamentos não permite fazê-lo no jogo) também com uma camisola ou t-shirt preta.
Qual a vantagem? Se a adesão for grande será impossível passar despercebida aos dirigentes da FAP e aos meios de comunicação social que só poderão ignorar o facto se estiverem ao serviço da própria federação. Será um alerta sério e a quem se dirige terá mesmo que levar o protesto a sério.
Seguir-se-à uma petição com aquilo que se pretende e aquilo que deverá ser mudado e enviada não só à FAP, como à comunicação social e ao secretário de estado do desporto.
Mas, tudo isto só terá algum efeito se a adesão for significativa.
Ao mesmo tempo, iremos aqui no "SeteMetros" e no Grupo que criamos recolher ideias, orientações e contributos para que seja possível apresentar alternativas ao rumo que tem vindo a ser traçado. Fazendo, ao mesmo tempo, a recolha dos vários pontos de insatisfação de todos os agentes ligados à modalidade.
NOTA: Nada nos move para além do andebol e daquilo que os intervenientes na modalidade querem para o mesmo. Mesmo dentro de algumas críticas que lemos sobre o rumo desta FAP, discordamos de vários pontos, mas irrita-nos o autismo e é, sobretudo, contra ele que nos movemos.
Partimos sem grandes expectativas, uma vez que a última experiência não correu bem, mas pelo menos estamos a tentar. Cabe aos leitores levarem isto até onde quiserem.
UMA INICIATIVA DO BLOG DO SETEMETROS
A nossa primeira proposta pode ser simples mas servirá para ver até onde vai a força e o tamanho dos que estão insatisfeitos com o rumo que o andebol está a tomar.
Em primeiro lugar criamos um Grupo no Facebook onde pretendemos ver a adesão e, ao mesmo tempo, passar a palavra para o que vamos querer fazer. O Grupo pode ser visto aqui: De Luto pelo Andebol.
O primeiro protesto consiste no seguinte. Pedir a todos os espectadores que se desloquem aos pavilhões, na primeira jornada, de todos os escalões e divisões, que vistam uma t-shirt preta. Pedir aos jogadores, dirigentes, técnicos, oficiais de mesa e até árbitros que, nesses mesmos jogos optem por fazer o aquecimento (visto que os regulamentos não permite fazê-lo no jogo) também com uma camisola ou t-shirt preta.
Qual a vantagem? Se a adesão for grande será impossível passar despercebida aos dirigentes da FAP e aos meios de comunicação social que só poderão ignorar o facto se estiverem ao serviço da própria federação. Será um alerta sério e a quem se dirige terá mesmo que levar o protesto a sério.
Seguir-se-à uma petição com aquilo que se pretende e aquilo que deverá ser mudado e enviada não só à FAP, como à comunicação social e ao secretário de estado do desporto.
Mas, tudo isto só terá algum efeito se a adesão for significativa.
Ao mesmo tempo, iremos aqui no "SeteMetros" e no Grupo que criamos recolher ideias, orientações e contributos para que seja possível apresentar alternativas ao rumo que tem vindo a ser traçado. Fazendo, ao mesmo tempo, a recolha dos vários pontos de insatisfação de todos os agentes ligados à modalidade.
NOTA: Nada nos move para além do andebol e daquilo que os intervenientes na modalidade querem para o mesmo. Mesmo dentro de algumas críticas que lemos sobre o rumo desta FAP, discordamos de vários pontos, mas irrita-nos o autismo e é, sobretudo, contra ele que nos movemos.
Partimos sem grandes expectativas, uma vez que a última experiência não correu bem, mas pelo menos estamos a tentar. Cabe aos leitores levarem isto até onde quiserem.
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