Desde
1917 que por cá andamos e nunca na nossa história nos guiámos pela inveja ou
pela atitude de falar do “vizinho do lado”…então vou tentar ensinar com a minha
pouca sabedoria tentar explicar aqueles que andam perdidos nas entranhas da
inveja o que é saber viver e amar um clube!
A
inveja é mais irreconciliável que o ódio…nunca um invejoso pode pedir perdão a
quem tem mérito, as virtudes neste mundo serão sempre mal tratadas, os
invejosos irão morrer sem que a inveja que sentiram durante a vida venha a ser
poupada, é tão natural querer destruir ou quer ver cair o que não se pode
possuir e é mais fácil negar o que não se quer compreender e o insulto é o
caminho mais fácil para quem é invejoso!
Mas
será sempre melhor ser invejado do que sentir lástima…os fracos gerem a sua
vida à volta da inveja e da impotência!
Eu
estou sempre pronto e desafio todos a virem para cá com ladainhas, venham “porra”,
venham cá e contem o que vos atormenta, venham que nós ajudamos, nós Caixeiros
ajudamos, nós Caixeiros não andamos no desporto para alimentar egos, não
andamos no desporto para ver “quem a tem maior”…
Deixem
o nosso clube em paz e olhem-se ao espelho, olhem para vós que nós da nossa
casa tratamos e o que apresentamos no decorrer das épocas fala por si…
Enquanto
tivermos pessoas na cidade de Santarém que andam no desporto para se servir do
desporto e para alimentar os seus próprios egos, então o desporto da cidade e a
cidade e os seus jovens nunca passarão da “cepa torta”, aprendam a conviver em
sociedade e pensem apenas em desporto e deixem a casa do vizinho porque os
vossos telhados de vidro deverão ter bastantes histórias para contar…
Nunca
por este clube mostrarei medo de tomar uma posição, existe um jogo na vida que
se chama de circulo, eu estou dentro desse circulo e os invejosos onde estão?
Mas acho que ainda estou tentando entender esta merda,
pensei que eu tivesse enganado mas acho que não, esta nuvem negra da porra
ainda nos vai seguir por aí mas está na hora de exorcizar esses demónios e esses
filhos de uma cortesã que agora andam a zoar de nós um dia ainda vão morder a língua!
Estou firme, vou encarar esses demónios sou homem,
vou marcar o “nosso” território, cansei-me e agora já estou de saco cheio e
quem fala de nós escondido nas sombras que apareça e tenha a coragem de nos
denegrir na minha presença, que eu terei toda a força de mostrar de que fibra é
feito um guerreiro azul do Ribatejo!